A RessurreiçãoMACAPÁ 12/04/1998
DOMINGO DE PÁSCOA: Após a Missa, fizemos um café da manhã em família e com uma irmã-amiga, a Suian e seus filhos. Não é preciso dizer que o Domingo “literalmente tem o sabor de Dia do Senhor!” Fizemos orações de súplicas, louvores e agradecimentos a Deus por tudo em nossas vidas! Foi a minha primeira e verdadeira Páscoa com Cristo em família! Nada de coelhos que não põem ovos! Devo acrescentar que nunca mais, a nossa páscoa foi a mesma!
MACAPÁ 13/04/1998
SEGUNDA-FEIRA: Combinei com o José que iria a celebração da “Missa da Cura” (toda missa é cura), animada pela RCC, na Igreja de São Pedro, tendo como pároco, o Pe. Aldenor Benjamim, as 18h30min, iniciando com o terço a Mãe de Deus e as 19:30h com a Santa Missa.O curioso é que todas as segundas, quartas e sextas-feiras passava em frente à igreja, sem me dar conta que era uma Igreja Católica, até porque ela tinha a estrutura de igrejas protestantes e sempre via muitas pessoas e ouvia o louvor feito ao Senhor.
Enfim, o momento favorável chegou para mim! Na porta da igreja, encontrei Robério, um amigo que me acolheu com muito carinho já desde a época de cursinho para o vestibular (ano de 1996 mais ou menos) ele já era discípulo do Senhor e que hoje, somos compadres, pois sou madrinha de seu filho, o Mateus.
Robério me levou até o interior da igreja e sentei-me no 5º banco, logo à frente, e ali fiquei! A cada Ave-Maria rezada, eu sentia a força do Amor no meu coração. Quando os louvores começavam, eu me “desaguava’ em lágrimas. Jesus me tocava e eu não conseguia falar, apenas chorar.
Hoje, sempre brinco com meus irmãos de caminhada que são tocados pelo amor de Deus e que choram muito, que eu vou acabar tendo que juntá-los em um “balde” e dá-los ao Senhor para refazê-los de novo, da água e do espírito! (risos). Pronto! Estava criado “A turma do balde!”Louvo e agradeço a Deus por me deixar ser uma eterna criança diante d”Ele! Perdoe-me se não relatar na íntegra tudo o que me ocorreu na minha caminhada, pois quando se é para falar de “Perfeição”, não conseguimos expressar em palavras ou gestos o que sentimos no cerne da alma, mas, o que está “pobre vermezinha e miséro inseto” (Isa 41,13) puder testemunhar, não terei medo de ser julgada por ninguém, porque já tenho meu juiz: o Justo, o Cristo.
DOMINGO DE PÁSCOA: Após a Missa, fizemos um café da manhã em família e com uma irmã-amiga, a Suian e seus filhos. Não é preciso dizer que o Domingo “literalmente tem o sabor de Dia do Senhor!” Fizemos orações de súplicas, louvores e agradecimentos a Deus por tudo em nossas vidas! Foi a minha primeira e verdadeira Páscoa com Cristo em família! Nada de coelhos que não põem ovos! Devo acrescentar que nunca mais, a nossa páscoa foi a mesma!
MACAPÁ 13/04/1998
SEGUNDA-FEIRA: Combinei com o José que iria a celebração da “Missa da Cura” (toda missa é cura), animada pela RCC, na Igreja de São Pedro, tendo como pároco, o Pe. Aldenor Benjamim, as 18h30min, iniciando com o terço a Mãe de Deus e as 19:30h com a Santa Missa.O curioso é que todas as segundas, quartas e sextas-feiras passava em frente à igreja, sem me dar conta que era uma Igreja Católica, até porque ela tinha a estrutura de igrejas protestantes e sempre via muitas pessoas e ouvia o louvor feito ao Senhor.
Enfim, o momento favorável chegou para mim! Na porta da igreja, encontrei Robério, um amigo que me acolheu com muito carinho já desde a época de cursinho para o vestibular (ano de 1996 mais ou menos) ele já era discípulo do Senhor e que hoje, somos compadres, pois sou madrinha de seu filho, o Mateus.
Robério me levou até o interior da igreja e sentei-me no 5º banco, logo à frente, e ali fiquei! A cada Ave-Maria rezada, eu sentia a força do Amor no meu coração. Quando os louvores começavam, eu me “desaguava’ em lágrimas. Jesus me tocava e eu não conseguia falar, apenas chorar.
Hoje, sempre brinco com meus irmãos de caminhada que são tocados pelo amor de Deus e que choram muito, que eu vou acabar tendo que juntá-los em um “balde” e dá-los ao Senhor para refazê-los de novo, da água e do espírito! (risos). Pronto! Estava criado “A turma do balde!”Louvo e agradeço a Deus por me deixar ser uma eterna criança diante d”Ele! Perdoe-me se não relatar na íntegra tudo o que me ocorreu na minha caminhada, pois quando se é para falar de “Perfeição”, não conseguimos expressar em palavras ou gestos o que sentimos no cerne da alma, mas, o que está “pobre vermezinha e miséro inseto” (Isa 41,13) puder testemunhar, não terei medo de ser julgada por ninguém, porque já tenho meu juiz: o Justo, o Cristo.
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